- Palmer V-180, 1974

Amplificador com 6 x 6L6 na saída e 3 x 12AX7 no pré. Chegou aqui com muito pouco volume e nenhum timbre. Tem um canal, com controles de Volume, Grave e Agudo.

Está ligado com com 2x12", embora a caixa seja para 4x12". Pertence à banda Frade Negro, de Jaraguá-SC.

Além do volume estar extremamente baixo, o som sumia de vez em quando. Após revisão e conserto de alguns (vários) maus-contatos e demais problemas, foram feitas algumas modificações no circuito para ter mais ganho e proporciar um timbre de verdade.

Todas as válvulas foram trocadas por JJ/Tesla, novinhas. Porém, na etapa de saída foram colocadas apenas 4 válvulas ao invés de 6.

Após isso (conserto e troca de válvulas), houve uma melhora absurda no som. Em altos volumes os harmônicos parecem saltar de todos os lados, e um acorde parece estar acompanhado de uma orquestra sinfônica. Realmente o amp ganhou vida nova.

Aí vão algumas fotos:

 

 

 

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- Giannini Tremendão 2, 1970

Tremendão 2, ano 1970 (provavelmente já pertenceu ao John Rambo, hehehe). O amp estava com ruídos e de vez em quando o som sumia.

Chegou assim:

 

Depois de revisão geral, foram trocados todos os capacitores (preamp + fonte), colocado o jack de entrada no canal 1,  consertado o efeito trêmolo, trocado jack de saída e trocada a lâmpada piloto por um Jewel novo, estilo Fender.

Depois do trabalho e limpeza, saiu assim:

 

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- Giannini Duovox 100G, combo 2x12", 100W

Combo 2x12", com 100W, 4 x 6L6, 4 x 12AX7 e 1 x 12AT7. Dois canais, sendo que o canal 2 tem trêmolo, saturação (mediante acionamento via foot) e master volume.

Veio com alguns ruídos e chiados, nesse estado:

 

 

Foi feita revisão, eventuais consertos e constatou-se que uma 6L6 estava queimada. A partir disso, o proprietário optou por usar apenas duas 6L6 ao invés de quatro, reduzindo a potência para perto dos 50W.

Após o trabalho, saiu assim:
 

 

 

 

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- Giannini True Reverber "quase Fender Super Reverb", ano 1967

O amplificador foi adquirido sem caixa acústica e estava praticamente um lixo. As fotos abaixo falam por si próprias:

 

 

 

 

Praticamente foi colocado tudo fora, exceto o chassi, painéis, trafo de força e indutor de filtro. Após isso, o chassi e os transformadores aproveitáveis foram tratados contra ferrugem e pintados. Antes estavam assim:

 

 

Depois ficaram assim:

A partir disso, foram colocados um trafo de reverb e saída novos (o trafo de saída não estava 100%, aliás, é a coisa mais comum em um True Reverber 1, pois o seu trafo original não foi dimensionado corretamente para a potência do amp. Esse problema foi corrigido a partir do TR2, que passou a vir com um trafo de saída maior).

A fiação foi toda refeita, com todos os componentes novos - exceto um ou outro resitor de carbono e alguns potenciômetros eventualmente puderam ser aproveitados.  Os soquetes foram trocados por cerâmicos e uma nova placa de fonte foi feita. O circuito teve algumas alterações para ficar mais próximo ao circuito do Fender Super Reverb blackface, que inspirou esse modelo de TR. Por exemplo, foi adicionado um controle de médios no painel traseiro.

Um novo gabinete foi construído, menor que o original e com design otimizado.

Foi colocada uma calha de reverb Accutronics nova, que gerou um ótimo som de reverb. Uma tela ortofônica Fender blackface foi colocada, bem como knobs Fender. Todas as válvulas foram colocadas novas, JJ/Tesla no pré e Sovtek WXT+ na saída.

Após demais acabamentos, o amp ficou assim:

 

 

 

 

 

O som final ficou excelente, com um clean muito bom com captadores single coil. O controle de médios fez bastante diferença, dando mais possibilidades de timbre.

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